Hoje a grande dificuldade das empresas é manter os preços praticados. Com uma recessão à porta, os (poucos) clientes forçando uma reavaliação dos preços “para baixo”, e os custos ainda nos padrões de 2008 (fruto das incertezas do futuro). Devido ao medo ou falta de recursos de tomar medidas extremas, inúmeros empresário têm ido parar nos hospitais.
O momento é de cautela, isto não quer dizer, empurrar com a barriga. O empresário precisa urgentemente tomar medidas para suportar este momento de turbulência e se preparar para a retomada da economia (que certamente virá). Diante de um quadro desses, o primeiro passo é traçar um plano de contingências e rever os custos e despesas da composição dos preços dos produtos.
É aí que começam os problemas!
Por quê?
Simplesmente, porque a maioria das empresas têm dificuldades de compor os seus custos, que dirá, atribuí-los aos produtos. Mesmo as empresas que possuem uma sistemática de custeio, tem os seus preços balizados na relação volume X custo da capacidade instalada (custo fixo). E, ao ver as vendas declinarem, como calcular a ociosidade? E se souber calcular, o que fazer? Aumentar os preços?
Diante desta encruzilhada imposta pelo mercado, a regra numero um é o de se manter vivo, e para isso, o empresário precisa rever as estratégias comerciais e de preços. O importante é minimizar os efeitos externos a organização, tais como: redução das vendas, leilão de preços, etc.
Não é fácil, ao longo de anos observa-se uma determinação empírica na formação dos preços dos produtos. Onde empresas calculam seus custos simplesmente alocando um numero-fator ao item de maior relevância no custo de seus produtos, ou seja, no ramo moveleiro, ao orçar o preço de um produto, mutiplica-se o preço da madeira por um numero-fator, a mesma coisa no ramo gráfico com o papel e por aí vai….
A questão agora é outra. Os empresários precisam ir mais a fundo, dá a devida importância as informações de custos. De um lado, os clientes estão irredutíveis quanto a aumento de valores e ao mesmo tempo, forçando para uma baixa, por outro, a falta de conhecimento para determinar o patamar mínimo, ou seja, até aonde podemos ir.
Para equacionar as duvidas dos empresários e ao mesmo dar subsídios para tomada de decisões de curto prazo a Moura Fernandes está lançando o programa “Conheça os seus custos”. Este programa tem a incumbência de apresentar em 2 ou 3 semanas, conforme a estrutura do cliente, uma radiografia da situação atual da empresa e as possibilidades de ajustes. Sendo assim, os pontos a serem respondidos são:
• Qual é ponto de equilíbrio da empresa (faturamento mínimo);
• Qual a margem de lucratividade por produto ou por linha de produtos;
• Levantamento e análise do custo hora/homem e custo hora/Máquina;
• Análise dos custos fixos e variáveis (parecer técnico);
• Propostas de adequação (mediante necessidade).
Custo do programa
Para a realização deste trabalho, a Moura Fernandes necessitará de 80 a 120 horas consultor, dependendo é claro do porte da empresa e de suas particulariedades, a um custo de R$ 95,00 a hora. Ao término do trabalho, o cliente receberá um relatório completo respondendo as perguntas acima, além é claro, de eventuais duvidas dos clientes.
Não deixe escapar esta oportunidade!
Ligue para (11) 2472 7113 e marque uma reunião de apresentação. Obs.: Os custos logísticos dos consultores (hotel, translado e passagens) serão por conta do cliente (isto quando for fora de S.Paulo e Grd S.Paulo).
Nota sobre a Moura Fernandes: Empresa de Consultoria voltada a Resultado de seus clientes, através da melhoria da Gestão Financeira, Gestão da Qualidade, Gestão da produtividade Industrial e Comercial. Empresa com 15 anos de mercado e com um portfólio de mais de 200 clientes no Brasil, Argentina e Chile.